O meu nome é Eva, tenho 22 anos. Sou estudante em Coventry, estou a especializar-me em ciências sociais. Quero agora contar-vos a minha experiência pessoal, por isso não falo mais sobre os resultados da minha pesquisa com os meus 2 amigos.
No dia 11 de Março de 2001, às 15h45, acordei da minha sesta, todo o meu corpo ainda estava cansado e dorido, provavelmente resultado da longa viagem de ontem à noite desde Lecce. Olhei em redor do meu quarto, ainda estava desarrumado, e ainda consegui ver um vibrador de borracha ao lado do computador, revistas espalhadas, roupa que não tinha colocado na máquina de lavar roupa e várias coisas que eram uma monstruosidade.
Por momentos fiquei em silêncio e tentei reunir forças para sair da cama, até que finalmente ouvi o som da campainha. Na verdade, ainda tinha preguiça de receber convidados nessa altura. Mas o que posso fazer, tenho de abrir a porta.
Finalmente, ainda com uma t-shirt e uns calções de ganga e com o cabelo ainda um pouco emaranhado, abri a porta. Ui, descobri que foi a Gillian que veio, parecia que levava 2 pacotes de sacos de plástico, não sei o que tinha dentro deles. Como sempre, entrou direto. Ao entrar, disse que tinha acabado de comprar 2 cassetes de vídeo de filme azul e alguns snacks e refrigerantes. Disse ainda que o pai e a irmã viriam visitá-lo no dia 4 de março.
Parecia muito feliz, o comportamento do adolescente ainda era claramente visível. Foi diretamente para a cozinha, abriu o frigorífico e colocou várias latas de refrigerante enquanto colocava a comida na mesa que estava ao lado. A Gillian é italiana, tem 20 anos e é minha júnior. É muito bonita, o seu corpo é proporcional, é amada por muitos homens do campus.
Eu não me importava com o que ele faria depois disso, por isso decidi entrar no meu quarto e tentar arrumar e limpar o meu quarto muito desarrumado. Coloquei as coisas onde as levei originalmente até entrar e sair da sala várias vezes. Tive um vislumbre de Gill ocupado a ligar o vídeo e ele queria ver o filme que tinha acabado de comprar. Aspiro, limpo algumas partes e borrifo um pouco com ambientador, depois de tudo o que acho suficiente, tomo banho.
Fiquei muito tempo na casa de banho, queria libertar todo o cansaço que me restava. Mergulhei em água morna enquanto ouvia música na rádio com o Walkman.
Depois de ter terminado, vesti-me e não ouvi nenhum sinal de vida de Gill, perguntei-me o que raio estaria ele a fazer?
Oh meu Deus, acho que não consigo acreditar no que estou a ver. Gillian estava a ver um filme azul enquanto comia snacks e parecia um pouco desarrumada. Ele parecia muito sério sobre assistir ao filme. Sentei-me ao lado dele e fiquei de frente para a TV. No ecrã da TV, uma mulher estava a ser fodida por três homens. O Gill parecia estar a acompanhar-me seriamente, não me prestou atenção.
“Ah, filmes azuis… Sinto-me tão aborrecido a ver filmes azuis, as cenas que passam são iguais, a única coisa que muda são os atores. Hã…” pensei para mim mesmo ao ver o programa na TV. Finalmente decidi permanecer sentado e a minha posição foi ligeiramente baixa, de modo que a única volta do meu corpo eram os cotovelos, as nádegas e a parte de trás da cabeça.
Como não tinha qualquer interesse pelo que passava na TV, olhei para cima, pensei na minha família em Jacarta, pensei na minha mãe, na minha irmã e nos meus irmãos. “O que está a fazer agora?” Eu perguntei-me. Também me lembro de vários incidentes e boas recordações com o meu namorado William.
Parecia que estava a fantasiar há muito tempo enquanto o Gill permanecia ocupado com as suas atividades. Até que finalmente abriu uma conversa que me surpreendeu.
“Ev, vês como aquele grego é ótimo, é tão viril… Ooh, estou com tanto tesão…” disse um pouco entusiasmado.
“Mmm… posso masturbar-me aqui? Eu? Quero mesmo fantasiar em fazer sexo com aquele sacana grego…” perguntou um pouco a gaguejar, com medo que eu recusasse e implorou-me para permitir.
Fiquei em silêncio por um momento, olhei para ele e ele também olhou para mim. Era óbvio que estava realmente excitado com o que tinha visto. O seu rosto parecia vermelho vivo, como se revelasse o seu desejo sexual reprimido. Sorri para ele, sorri realmente para o seu comportamento e linguagem corporal.
Sem responder à sua pergunta
ou pedido, levantei-me da cadeira, levantei-me e entrei na sala. No caminho, disse-me Gill enquanto olhava para mim imaginando para onde eu ia, disse lamentavelmente: “Estou muito excitado, Ev…”
Peguei num dos meus vibradores que vibra e se move para cima e para baixo com cerca de 20 centímetros de comprimento e